NO MÉXICO, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 31 de outubro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.
As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
Olá Eduardo Medeiros.
ResponderExcluirUma boa crônica sobre o dia do mortos no méxico.
Cada país a sua crença.
Realmente é um bom filme de animação.
Boa semana pra você e família.
Há seculos que eu não vejo um desenho decente. Esse deve ser hilário.
ResponderExcluirInteressante ver as tradiçoes pelo mundo afora! Gostei da crônica! abraços, chica
ResponderExcluirBom dia, Eduardo.
ResponderExcluirParabéns pela bela crônica elucidativa,
cujo contexto traz interessantes e algumas
até hilárias informações sobre o "Dia dos
Mortos".
Grande e fraterno abraço.
Olá Dudulino!
ResponderExcluirEu assisti o primeiro filme e achei muito legal mesmo.
Além de uma história bem legal, a animação é muito bem feita.
O que eu não gostei, mas aí pode ser ignorância minha, foi o comercial do Doritos, que utilizou os personagens do filme, e a familia foi visitar o túmulo do avô, e esse avõ, tinha encontrado um companheiro (homem), lá do outro lado. Até a avó que estava viva ainda achou lindo.
Eu achei uma lacração desnecessária.
Mas o filme é realmente divertido.
mas se não tiver uma lacraçãozinha...
ExcluirEduardo, confesso que ao começar a ler o primeiro parágrafo do seu texto eu já fiquei automaticamente ansiosa se você iria se referir ao filme "Viva, A Vida É Uma Festa", pois é uma das obras primas da Disney. Até posso dizer a melhor animação que eles já fizeram até então, pois é linda e emocionante demais! Eles acertaram no roteiro e no foco da história dos antepassados de forma brilhante.
ResponderExcluirLindas a fotos que aqui compartilhou, eu acho lindo as caveirinhas, pois elas somos nós, amanhã!! rsrs
Beijos e uma semana maravilhosa!! :)))
Edu!!!
ResponderExcluirSempre atual em suas
publicações.
Conheci um pouco da cultura
do México através de uma história
missionária onde o personagem
é o Samuelito.
Meu filho mais velho e as
2 filhas dele assistiram o desenho
que sua publicação cita
e amaram.
Bjins de gratidão
por mais essa ótima
publicação.
CatiahoAlc.
Olá, Eduardo, uma boa noite! Assisti ao filme, sim. Já tive , na década de 70, muitos objetos que meu cunhado trouxera quando esteve no México, conheço muitos aspectos geográficos, históricos, esses festejos que fazem aos mortos, mas, o que amo mesmo é fazer comida mexicana, com decoração, mesa rodeada de amigos, mas faltava-me os tecidos com aquelas caveiras e agora eu já os tenho para decorar a minha mesa! Amei sua postagem, pois trouxe aspectos mais detalhados em sua pesquisa. Parabéns! Abração!
ResponderExcluirA morte é só uma consequência dessa vida e de como cada um vive.
ResponderExcluirMas,adoraria participar dessa celebração algum dia.
Até qualquer dia,caro Eduardo.
Boa cronica...
ResponderExcluirInteressante