UM POEMINHA DE ADÉLIA PRADO que eu recitei e postei no Instagram há um tempo. Tantos significados dentro de uma única estrofe! E não é assim mesmo? Quantas vezes a poesia que nos torna o viver menos efêmero, menos rude, menos concreto nos falta! Olhamos ao redor e só vemos "manchetes de jornais". Nada de elevação. Nada de conseguir olhar para além do óbvio. Para além do ordinário. Para fora de nós mesmos. Nada de ficar de peito aberto diante da infinitude do universo apenas contando estrelas...
Ó Deus, não nos tire a poesia!! Não nos faça olhar uma pedra e ver somente...pedra!
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Adélia Prado
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p.s - Instagram, Facebook e youtube são redes onde posto cada vez menos. Na verdade, não posto nada no meu canal do youtube e no Instagram faz mais de um ano ano.
Muito lindo e que nunca percamos a poesia. Há tanto a ver numa pedra, sem que apenas pedra seja... abraços, tudo de bom,chica
ResponderExcluirOlá, Eduardo
ResponderExcluirAdélia Prado sabe o que diz. E, em poucas palavras,
abarca o mundo desesperante em que vivemos.
Um abraço
Olinda
Bom dia de Paz, Eduardo!
ResponderExcluirExcelente escolha da Adélia.
Que não vejamos mais só pedras!...
Tenha uma semana abençoada!
Abraços fraternos
Muito lindo, Eduardo, mas atualmente, em muitas ocasiões, estamos vendo pedras demais, nesse mundinho de Deus...
ResponderExcluirNão conhecia esse poeminha da Adélia Prado!
Uma ótima semana, saúde e paz sempre!
Grande abraço.
Bravo Edu!
ResponderExcluirQue haja poesia em cada olhar amigo.
Que possamos olhar a lata e enxergar o incontido.
Abraços
Muito legal seu texto. Acho que Poesia é isso, a capacidade de transcender a realidade ordinária do nosso dia a dia. E deve ou deveria expressar emoção, explosão, lirismo. Na introdução do meu e-book O Eu Fragmentado eu escrevi esta visão: “o texto em prosa lembra um arado que vai revolvendo a terra de forma metódica, enquanto a poesia lembra alguma coisa sendo arrancada da terra à mão, no muque”.
ResponderExcluirBela frase para descrever prosa e verso!
ExcluirBom dia Edu,
ResponderExcluirMagnífico post!
A poesia é a forma bonita como observamos a vida e o mundo!
Se tivermos os olhos bem abertos verificaremos que numa simples pedra pode haver imensa poesia: na sua forma, no modo como o artista a esculpe, ou mesmo na decoração com que a própria natureza a embeleza.
Beijinhos e obrigada pelas suas visitas aos meus Blogues.
Emília
boa tarde Edu
ResponderExcluirque bela postagem
esta frase realmente é divina.
#Ó Deus, não nos tire a poesia!! Não nos faça olhar uma pedra e ver somente...pedra!#
Tenha uma boa semana com saúde e paz.
Obrigada!
:)
ResponderExcluirOi, Edu.
Muito bom lembrar dessa autora por aqui. Recente vencedora, em menos de uma semana, no mês passado, dos prêmios Machado de Assis, da ABL, e Camões, em Portugal e o mais importante prêmio da língua portuguesa. Vi falar bastante dela nas últimas semanas nas redes sociais.
Ótimo declame.
Uma semana cheia de poesia pra você! 💐🎈
Que legal Dudu! Até surpreende né?
ResponderExcluirEu sou ludico ainda sabe... Sou pai de família e sei que tenho que trabalhar e tenho minhas obrigações.
Mas gosto de filmes agua com açúcar, gosto de bandas de rock, gosto de ler gibi, gosto de brinncar com meu filho, com minha cachorra, e fazer coisas que considero quase infantis.
É como o poeta que olha pra uma situação e vê além daquilo.
Ótima postagem.
Olá amigo escritor. Passando para apreciar seus escritos e convidá-lo a conhecer minha página Vozes de Minha Alma. Um abraço.
ResponderExcluirGosto muito da poetiza e a leio bastante
ResponderExcluirEla é bem huorada e perspicaz nas suas escritas. Bem sincerona risos Gosto ela.
Um abraço, Edu e boa noite de sábado,bom domingo
É, às vezes não é preciso muitas palavras para mostrar o óbvio. Já espero a próxima postagem do seu blog.
ResponderExcluirOlá, Eduardo Simples, mas fundamental essa estrofe da Adélia Prado. Através dela, podemos demarcar um plano de vida. A poesia sublima-nos em tantos aspectos. Ainda bem que a temos a sua atenção. Como escreveu Camões:"Vinde cá, meu tão certo secretário dos queixumes que sempre ando fazendo, papel, com que a pena desafogo! ".
ResponderExcluirInteressante, o duplo sentido da palavra 'Pena' no poema. Era um poeta engenhoso, este Luiz Vaz.
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